Os russos endureceram na semana passada a narrativa em torno do acordo que permite a exportação de grãos da Ucrânia pelo Mar Negro – a versão atual expira já no dia 18 de maio e a renegociação promete ser difícil. Essa foi uma das razões que contribuíram que os preços internacionais do milho fechassem a sexta-feira (14 de abri), com uma alta semanal de 23 centavos de dólar por bushel. O relatório de oferta e demanda do USDA revisou a produção para baixo na Argentina e para cima na Rússia.

No mercado doméstico, a valorização do real e boas perspectivas para a safrinha brasileira estão pressionando as cotações do milho. Na Argentina, a colheita alcançou 12,7% (a produção é projetada em algo entre 32 milhões e 36 milhões de toneladas pelas principais bolsas).

Veja mais com o Agrovip, o resumo semanal da Agroconsult.

milho